De acordo com a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a crise hídrica será um fator determinante no aumento da conta de luz em 2022. Sabemos que essa crise afeta as principais bacias hídricas do país. Por isso, o reajuste é necessário como forma de compensação pelo gasto com as medidas extraordinárias para abastecimento de energia.
O valor da fatura de luz, nos últimos três meses, revela um aumento sucessivos causados pela enorme dependência de abastecimento de energia por hidrelétricas, hoje, essa dependência está na ordem de 60% da matriz energética.
No final de junho de 2021, a ANEEL reajustou o valor da bandeira vermelha, no patamar 2. Isso levou a cobrança extra a saltar de R$ 6,24 a R$ 9,49 para cada 100 kWh consumidos. Neste ano, a conta de luz ficará mais alta em 16,22%. Soma-se a isso a influência da crise hídrica e os preços dos combustíveis, que também têm afetado a inflação brasileira.
Ao lado de resultados e previsões desalentadoras, constatamos que a adesão à energia solar no Brasil já equivale a quase uma Itaipu. Isso mesmo! Apenas nas residências brasileiras, a capacidade instalada de energia solar cresceu 53% neste ano.
Os dados revelam que o crescimento do setor solar tende a acelerar cada vez mais. E isso é reforçado pela expectativa de aumento contínuo nas tarifas de energia. Segundo a ABSOLAR, desde 2012, a energia solar já responde por mais de R$ 60 bilhões em novos investimentos no Brasil.
É uma fonte que reduz drasticamente os valores da conta de luz e pode ser instalada rapidamente, transformando sua residência ou comércio em uma pequena usina de energia renovável, acessível e sustentável.
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